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25/08/2022

Porque amamentar é tão importante? Confira aqui


 

Um dilema para muitas mães, amamentar é uma questão desejada por grande parcela, enquanto por outra é descartada logo de início.

 

Mas, afinal, qual é a ação mais indicada, principalmente para a saúde do bebê? Confira aqui porque amamentar é tão importante, quais são os benefícios para ambas as partes e saiba mais!

 

 

Porque amamentar é tão importante?

 

Reconhecida pela OMS como uma das práticas decisivas para o futuro da criança, a amamentação vai muito além da nutrição para com o bebê.

 

É recomendado que até os 6 meses de idade, essa seja a única forma de nutrição da criança, indicada até os dois anos de idade.

 

Mas, estudos da Universidade Federal de Pelotas comprovam que as vantagens vão muito além da alimentação saudável. Confira:

 

 

  • Cria-se um vínculo maior com o bebê;

  • Aumenta-se a proteção contra várias doenças - tanto para a mãe quanto para o bebê.

 

Porém, os índices dessa prática ainda deixam muito a desejar: pesquisas da OMS apontam que menos de 4 entre 10 nenês até 5 meses mama no peito.

A média global também não é positiva: apenas 20% até 40% das crianças passam por essa experiência.

As causas mais comuns que dificultam esse processo natural da gestação costumam ser:

 

 

  • Falta de apoio da família;

  • Falta de apoio dos próprios profissionais;

  • Necessidade de conscientização por parte da comunidade médica;

  • Dificuldade de adaptação do processo.

 

 

Muitas dessas ações são mais simples do que se imagina, porém, é preciso continuidade e cuidado para que sejam executadas com excelência.

 

 

Benefícios da amamentação 

 

 

Confira abaixo as principais vantagens geradas com a amamentação e fique bem informada:

 

 

Imunidade mais alta

 

 

Por conter células de defesa e fatores anti infecções, a amamentação protege o organismo do bebê das doenças mais comuns dos 6 primeiros meses, como é o caso da otite.

 

 

Maior contato com a mãe

 

Um dos pontos mais significativos é a redução do estresse para a mãe.

 

Além disso, o nenê sente-se mais seguro e tranquilo, reduzindo o choro, ansiedade e medo da criança.

 

 

Alimento propício para o intestino

 

O leite materno possui enzimas já conhecidas pelo organismo da criança, assim, é o mais indicado para a nutrição do mesmo.

 

Enquanto isso, o leite de vaca ou demais possibilidades são considerados como estranhos para o corpo da criança, ocasionando alergias no intestino e até deficiência de ferro.

 

Ademais, é bem comum que bebês fiquem bastante tempo sem evacuar, visto que a maioria dos componentes do leite materno são absorvidos pelo organismo.

 

 

Redução de alergias

 

Estudos publicados pelo European Respiratory Journal comprovam que os bebês que consomem apenas leite materno nos primeiros meses, possuem chances reduzidas de contraírem asma, catarro e chiados no peito.

 

Além disso, pesquisas da Universidade de Southampton demonstram que bebês com esse privilégio têm um funcionamento mais positivo dos pulmões.

 

Outras pesquisas comprovam que as alergias comumente estudadas são derivadas do leite de vaca, ampliando o surgimento de: amigdalite, bronquite, rinite, sinusite e dermatite.

 

 

Menos cólicas

 

 

Por ter muitas proteínas em sua composição, ele ajuda na redução de cólicas no bebê.

Isso acontece porque são dois tipos de proteínas existentes:

 

 

  • Caseínas: conhecidas como as de difícil digestão;

  • Globulinas: as de fácil digestão.

 

 

Por exemplo: o leite de vaca tem mais proteínas que o materno, mas, possui mais caseína, enquanto o segundo tem mais globulinas.

Assim, com a amamentação, há a redução de cólicas e gases no organismo do bebê.

 

 

Prevenção de doenças

 

 

O ato de dar a mamadeira para o bebê é prejudicial, visto que há a retirada da primeira iniciação da digestão do alimento, que permanece na boca.

Assim, essa ferramenta leva o leite direto para a garganta da criança, prejudicando o processo natural de digestão e de saciedade.

Como consequência, é natural que esse nenê tenha mais fome do que o normal, assim como a tendência de acúmulo da gordura.

Já pensando nos outros leites, há um acúmulo maior de algumas substâncias, como:

 

  • Sódio;

  • Magnésio;

  • Potássio;

  • Proteínas.

 

Isso pode sobrecarregar o organismo do bebê, ampliando a possibilidade de maiores doenças no futuro, como é o caso da diabetes, obesidade e até doença celíaca.

 

 

Prevenção da anemia

 

O leite da mãe tem muito mais ferro e cálcio em concentrações reduzidas do que o leite da vaca.

 

Assim, é importante compreender que esse ferro existente nos outros tipos de leite não são o suficiente para o bebê, precisando assim, iniciar a suplementação externa.

Além disso, a grande quantidade de cálcio dos demais leites reduz a absorção de ferro, o que pode aumentar a possibilidade de anemia.

 

O leite da mãe costuma ter sua quantidade de ferro reduzida com a continuidade da amamentação, processo natural do corpo que prepara o bebê para a introdução alimentar.

 

 

Incentivo ao desenvolvimento cognitivo

 

O estudo publicado no The Journal of Pediatrics, com a participação de 12 mil bebês, demonstra que as crianças que são amamentadas possuem desenvolvimento mais rápido do cérebro.

 

Dessa maneira, apresentam mais desempenho tanto de raciocínio, quanto de poder de fala.

A gordura presente no leite da mãe possui ácidos graxos, que formam os neurônios da criança e as sinapses nervosas.

 

É importante compreender que 80% do cérebro tem sua formação logo nos dois primeiros anos de vida, constatando assim a grande importância dessa gordura presente.

 

 

Influência no desenvolvimento de prematuros

 

No caso de bebês prematuros, o organismo também é mais enfraquecido, principalmente o sistema digestivo, com mais probabilidade de desenvolvimento de alergias e doenças.

 

Assim, essa criança precisa de todos os nutrientes existentes no leite da mãe para que se desenvolva com mais força e reduza a probabilidade de doenças e complicações.

Se você estava em dúvidas sobre a amamentação materna, pode ser que agora tenha uma opinião mais condizente sobre o assunto, certo?

 

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